A fim de padronizar o brasão da Escola de Farmácia da UFOP, realizamos uma releitura do mesmo. O novo brasão possui traços mais finos e definidos, ramos verdes, a cobra mais definida e fina. Foram mantidas as caraterísticas principais, e que fazem parte da história da EFAR. 

Presentes no estandarte da Escola de Farmácia (antes Pharmacia) da UFOP, o verde, o vermelho e o amarelo fazem todo o sentido nessa trajetória fascinante e ainda desconhecida de muitos brasileiros, pois representam “as competências e anseios dos farmacêuticos”. O professor Victor Vieira de Godoy diz no livro A Escola de Farmácia de Ouro Preto: A memória Sublimada “O verde da clorofila, elemento vital das plantas, de onde era extraída a quase totalidade das substâncias com ação farmacológica dos medicamentos daquela época (século 19), caracteriza os mistérios da natureza”.

Já o vermelho marca uma das peças mais espetaculares do Museu da Escola de Farmácia da UFOP, e ganhou realce logo no início – trata-se do rosto de uma mulher, esculpido em cera para aulas de anatomia, com a face direita aberta para deixar à vista terminações nervosas e músculos. “É o vermelho da corrente sanguínea, que transporta o medicamento até seu local de ação, demonstrando o conhecimento do corpo humano”. E tem o amarelo, “cor ardente, atributo do poder, símbolo da eternidade”, representando conhecimento técnico, anseios de sobrevivência e reconhecimento da profissão farmacêutica pela sociedade”.

A taça com a serpente nela enrolada é internacionalmente conhecida como símbolo da profissão farmacêutica. Sua origem remonta à Antigüidade, sendo parte das histórias da mitologia grega. Segundo as literaturas antigas, o símbolo da Farmácia ilustra o poder (cobra) e a cura (taça).

As imagens e o guia de aplicação podem ser baixadas na aba Logomarca EFAR.